sábado, 16 de janeiro de 2010

Saidinha sensual


Por: Luka Bittencourt

Na maioria dos municipios nordestinos a influência econômica dos rendimentos estatais tais como aposentadoria, bolsa-família e pensões em geral é muito grande, existem cidades que marjoritáriamente tem sua economia movimentada por esse recurso, geralmente os aposentados e pensionistas além de sustentarem-se, tem que arcar com a dispesa de toda uma família, mulher e filhos desocupados que ainda por cima enchem a casa de netinhos...(bom, o que digo é verdade, não expresso uma ficção, pricipalmente nas favelas das grandes cidades e no interior dos estados essa informação se faz ainda mais presente).
Há alguns larápios que aproveitando-se da fragilidade dos velhinhos e velhinhas praticam o conhecido assalto da saidinha, em que esperam os coitados e os aliciam com conversas moles ou os roubam mesmo na moral e sem papo.
Porém em Teresina, algo inusitado e curioso vem acontecendo, uma adptação dessa prática vem ocorrendo por ali, fato tão discarado que mereceu até matéria no Balanço Geral local, na reportagem o premiado investigador Tony Black (Mc Carvão por alcunha), mostrou que nas praças em frente aos bancos, nos dias de pagamento, há uma forte concentração de segundo ele "Quengas" (profissinais do sexo, mulheres da vida) que paqueram com os tais senhores e os alisam nos vários sentidos que essa expressão pode ter, até aí tudo bem, ninguém tem nada a ver com isso, a vida sexual de cada um é da conta de cada um. Mas o que chama a atenção é o aumento considerável de queixas nas delegacias, feitas pelas esposass e filhos do coitado do velho, pois com vergonha um ancião, chegou em casa por tês meses seguidos dizendo-se assaltado e por isso sem nenhum tostão no bolso, na tela da TV, o seu Zé, em meio as declarações de queixa, alimentadas por sua furiosa esposa ao lado, começou a sorrir em meio as discaradas perguntas de Tony.













Mas isso ainda era pouco, Black não satisfeito com as respostas esfarrrapadas do nobre grisalho foi ao x da questão, um renomado cabaré próximo a praça do Bandeira, lá chegando com uma câmera oculta, soube da distinta senhorita que tinha vários namorados "coroas" que bancavam seus luxos, sendo apoiada por outras tantas que a mesma coisa diziam, ao serem questionadas sobre a polícia, elas responderam: "O que os policia pode fazê? os velho nos amam, nós só prestamos serviços para eles, damos mais prazer para a quase morte desses babões", O entrevistador já estranhamente interessado, pergutava sobre os preços dos "fretes" (isso mesmo, ele falou assim...) elas falaram que a imaginação é que define os serviços e tarifas. Carvão tentou entrar lá no ponto delas e foi convidado a sair por um negão maior que um guarda-roupas.
Encerrando assim a matéria, com o paletó rasgado, com um cartãozinho rosa na mão e um largo sorriso nos lábios de sua entrevistada

Hum... sei não...

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